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LIVROS
Berço de Judas (Editora Taverna)

O gráfico e escritor Yuri Rodriguez, incomodado com a insuficiência de sua literatura, decide se tornar um lutador de MMA. Romance de amor à literatura e à arte e de combate a um mundo indelicado. Primeiro romance do tríptico "O Inferno dos Sentidos", que a Editora Taverna lançará até 2021. Os demais títulos são Os Beatles Negros e Homem-rã.
Sobre o livro e o autor
"O que sempre se sobressai, em toda a obra, é o olhar compromissado com os destituídos do mundo, que ele conhece bem. Com uma trajetória pouco comum no mundo literário - filho da classe média urbana baixa, vítima do êxodo rural, ele mesmo camelô -, Jéferson Assumção é uma voz diferenciada no quadro atual da literatura brasileira." - Luiz Ruffato
"O intelectual e escritor Iuri sofre com a própria mediocridade. No auge do seu desconforto, decide que necessita mudar radicalmente, e transformar-se em outra pessoa. O rapaz tímido, magro e muito alto, começa a frequentar academias de musculação e praticar luta livre, sem regras e sem limites. Pouco a pouco ele se transforma numa espécie de monstro que nos fascina e aterroriza. Seguir sua trajetória é sair das especulações elegantes do ingênuo Iuri sobre literatura para a violência do dia-a-dia das lutas clandestinas.É inevitável sentir uma opressão física quando se lê Berço de Judas, porque o protagonista-narrador nos arrasta para seu mundo sem nenhum pudor. Do confortável mundo da literatura para a parte mais sórdida da noite de Porto Alegre, para os bordéis baratos e para uma paixão desesperada por uma mulher desafiadora, militante da liberdade sexual e de todas as liberdades, que aprisiona Iuri em sua rede de prazer e ansiedade.Berço de Judas, de Jéferson Assumção, é o romance de um autor deste século, pós tudo e pós todos, o mesmo do memorável Cabeça de mulher olhando a neve, agora ainda mais maduro e desafiador, tocando sua plenitude como escritor. Com Berço de Judas, Jéferson escreveu um romance que medita sobre o mistério da literatura e que logo dispara como um folhetim de aventuras, e depois se transforma numa meditação sobre a alienação e penetra nos sombrios túneis da culpa, do horror e do mistério onde busca junto com seus leitores resposta para se há espaço ou não para a redenção e a esperança.Primeira narrativa de um novo tempo e de novos moralismos, novos medos e depressões, onde todos vamos nos encontrar em algum momento de profundo terror. A prosa de Jéferson Assumção é clara e fria como o gelo e assim fascinante e atraente. Não há tédio em sua escrita sóbria, intocável às tentações. O que está nas páginas de Berço de Judas é a saga do aspirante a escritor Iuri, e nada mais além de sua viagem pelos desvãos do inferno que todos habitamos.Romance múltiplo, sem concessões, direto e objetivo como um soco no estômago, Berço de Judas ainda impacta o leitor com um final totalmente surpreendente, que o transforma num épico existencial, e nos deixa com a sensação única de que estamos lendo um livro vindo do futuro." - Tabajara Ruas

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- Notas sobre Turibio Núñez, escritor caído (BesouroBox, bilingüe português-espanhol) traz 16 pontos de vista sobre um mesmo tema: o fictício escritor argentino Turibio Núñez (1945-2015). Nascido em La Plata, ele teria vivido em Porto Alegre e no Rio de Janeiro, fugindo de um trauma em sua terra natal. Após sucessivas quedas, morais, intelectuais e financeiras, Turibio Núñez chega por fim a se estabelecer na favela da Rocinha, em busca de um sonho: tornar-se um escritor brasileiro. Ao terminar sua curiosa autobiografia, misteriosamente morre. Possivelmente num suicídio exemplar, ao modo de Yukio Mishima (1925-1970) ou Stefan Zweig (1881-1942). "Nesta história multifacetada, o personagem principal não passa, quase nunca, de alguém lateral, sem importância para nada e ninguém. Talvez, no fundo, cada um de nós seja visto assim pelo outro em vez depor nós mesmos", diz Assumção. O livro foi lançado em Madri (Espanha), Helsinki (Finlândia) e em Paris (França), na Universidade da Sorbonne e no Salão do Livro de Paris, dentro da Primavera Literária Brasileira. Para adquirir, www.besourobox.com.br

Lançado em 2014 pela editora Libretos, de Porto Alegre, A Vaca Azul é Ninja em Uma Vida entre aspas retoma uma personagem surrealista inventada em 1994, com a publicação independente de A Vaca Azul é Ninja. Vinte anos depois, a vaca é uma alegoria de um intelectual em crise, violento e trocando os pés pelas patas em sua faina de querer colocar as aspas e os pingos nos is em uma sociedade irracional, falsa e feia. Publicado sob uma licença creative commons. À venda: www.libretos.com.br


A Ilustração vital - Ortega y Gasset e o desenvolvimento de uma sociedade leitora (Bestiário/Fundação Ortega y Gasset, Cátedra Unesco de Leitura da PUC-Rio, 2013), é a publicação em livro de minha tese sobre fundamentação de políticas de livro, leitura e literatura. Desenvolve-se a partir dos conceitos de leitor vital e leitor-massa e reflete sobre uma ilustração para o Brasil baseada na ideia de razão vital do filósofo espanhol José Ortega y Gasset. Publicado sob uma licença creative commons. Para comprar: www.bestiario.com.br
Homem-massa - A filosofia de Ortega y Gasset e sua crítica à cultura massificada (Bestiário/Fundación Ortega y Gasset, 2012) aborda este importante conceito ou personagem filosófico orteguiano, a partir dos principais textos orteguianos sobre o tema. Um posfácio intitulado "Cultura digital e desmassificação" traz questões relacionadas à atualidade do conceito diante das transformações culturais e tecnológicas da atualidade. Publicado em creative commons e disponível para download: https://www.bestiario.com.br/e-book_HOMEM-MASSA.pdf Para comprar : o livro físico: www.bestiario.com.br


O Mundo das Alternativas - Pequeno dicionário para uma globalização solidária (Veraz, 2001) é o primeiro livro em copyleft do Brasil. É um abecedário com termos e conceitos utilizados na primeira edição do Fórum Social Mundial, 2001, em Porto Alegre. Ilustrado por Mario Guerreiro, o livro é resultado de uma parceria com Zaira Machado. Economia solidária, Democracia participativa, PIB verde, Software livre são algumas das diversas palavras provenientes de um mundo de alternativas sociais, econômicas e culturais,presentes no livro. Para baixar: https://designer.softwarelivre.org/O_Mundos_Das_Alternativas.pdf. Edição esgotada.
Também publicado em copyleft e pela Veraz Editora, O Papel das instituições financeiras multilaterais no processo de desenvolvimento, Jéferson Assumção e Zaira Machado, é uma parceria com a CUT e a AFL-CIO, central de trabalhadores dos Estados Unidos. O livro traz a história das instituições financeiras multilaterais, como Banco Mundial (BM), Organização Mundial do Comércio (OMC), Fundo Monetário Internacional (FMI) e as propostas dos movimentos sociais para essas instâncias. Edição esgotada.


Máquina de destruir leitores (Sulina, 2000). Seria a escola brasileira uma máquina de destruir leitores? Pois esta novela-ensaio lançada no ano 2000 trabalha este importante tema a partir da visão de um narrador-protagonista, Italo, que passa pelos sofrimentos da máquina da professora Margarete criada para destruir, com todo seu peso, utilitarismo e oragmatismo, a incrível e experiência da leitura. Edição esgotada.

Beco dos Gatos saiu em 1999, pela editora WS, coedição com a Fundação Cultural de Canoas. História de suspense e aventura com uma perspctiva social para o problema da situação de rua, cuja realidade era desconhecida de Tibélius e Marga, os protagonistas.

A Pior banda do mundo, 1997, DCL.

Tarzan-minhoca, 1997, DCL
Em 1995, publiquei quatro livros bem bacaninhas pela Solivros, de Porto Alegre, com ilustrações do Telmo Guerreiro e da Francisca Braga. Nas fotos, A mais nova teoria sobre o universo, em que o professor Pafúncio Estapafúrdio traz uma ideia realmente inovadora para explicar a origem das coisas. Maria, em O poeminha torto da regüinha reta, se vê em voltas com uma régua que a engana o tempo todo, ou será que ela está aprendendo a desenvolver o senso de proporções? O bolo de tijolo traz uma aventura desastrada do Lolo e sua irmãzinha.

Heroína dos que não desfazem a si próprios na baixaria arreganhada do rebanho, A Vaca Azul é Ninja (1994) é desenhada neste conjunto de narrativas que formam uma novela, digamos, no mínimo experimental. Personagem surrealista, parte da mitologia pessoal do autor, A Vaca Azul é Ninja é foliã de velhos carnavais. Bicho bonito, manso, triste. Diz dela o autor: "Ao contrário da espécie boiuna bovinam vacas ronins. Comeram gramas de outrora. Lindas borboletas ornam o limiar obsceno de suas tetas rasas, onde mergulham vis bebês samurais em busca de sua sabedoria láctea. É a própria via de estrelas, mergulhada no espelho do estreito do mar amarelo".
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